Os moradores em Itu (SP) promoveram protestos pela cidade na noite desta segunda-feira (20) por causa da falta d'água. Segundo a Polícia Militar, quatro pontos foram registrados com manifestações: bica no bairro Santa Terezinha, avenida Sete Quedas, na avenida 9 de Julho (início da SP-300) e km 30 da rodovia do Açúcar (SP-75).
Além da Polícia Rodoviária, policiais militares, Corpo de Bombeiros e guardas municipais acompanharam a movimentação na cidade. Até as 22h não foram registrados confrontos, manifestantes presos, detidos ou feridos.
Um dos locais mais tensos foi no Portal de Itu, na avenida 9 de Julho. Aproximadamente 70 manifestantes atearam fogo em pneus, madeira e móveis velhos para interditar o tráfego na via. A Polícia Rodoviária desviou o trânsito do local para a SP-75.
Em outro ponto da cidade, barricadas com madeira e pneus em chamas também foram montadas nas ruas da Vila Progresso, interditando o acesso ao bairro. Um grupo de vândalos tentou fechar um dos acessos da SP-75, mas foram impedidos.
Protesto na bica
Moradores de Itu realizaram um protesto ao lado da bica do bairro Santa Terezinha, no fim da tarde desta segunda-feira. Cerca de 250 pessoas, segundo a Polícia Militar, atearam fogo em pneus, madeira e móveis velhos, interditando o trânsito de veículo.
Moradores de Itu realizaram um protesto ao lado da bica do bairro Santa Terezinha, no fim da tarde desta segunda-feira. Cerca de 250 pessoas, segundo a Polícia Militar, atearam fogo em pneus, madeira e móveis velhos, interditando o trânsito de veículo.
O protesto foi no cruzamento das ruas Nadalin Stivanelli e Pedro Álvares Cabral, ao lado da bica de água do bairro. Com a queima do material, a fumaça preta e densa se espalhou pela rua. Policiais militares acompanharam o protesto, que foi pacífico, apesar do incêndio.
Entenda a crise
Apesar do Ministério Público já ter recomendado à prefeitura que reconheça o estado de emergência e calamidade pública, a prefeitura decidiu não acatar a medida. Em entrevista, o prefeito afirmou que o decreto não seria pedido já que não está faltando água para manter os serviços essenciais, como hospitais e escolas. O chefe do executivo afirmou também que foi protocolado um decreto para captação em 24 poços e reservatórios de uma indústria de bebidas do município
Apesar do Ministério Público já ter recomendado à prefeitura que reconheça o estado de emergência e calamidade pública, a prefeitura decidiu não acatar a medida. Em entrevista, o prefeito afirmou que o decreto não seria pedido já que não está faltando água para manter os serviços essenciais, como hospitais e escolas. O chefe do executivo afirmou também que foi protocolado um decreto para captação em 24 poços e reservatórios de uma indústria de bebidas do município
Fonte G1 sorocaba
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